sábado, 27 de agosto de 2016

Querida Luiza,

Talvez essa seja a carta mais difícil que já escrevi. Ou tentei. Já perdi as contas de quantas vezes rasguei esse papel. Já perdi as contas de quantas vezes tentei rasgar você de mim. Essa é uma carta sem fim. Uma carta que tem o direito de não existir. Tem direito de acabar no momento em que bem entender. Eu só queri.

Seu,
Rodrigo.

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