domingo, 31 de agosto de 2014
Olhando Alphonse pela janela
seus olhos, minha casa
moço, me deixe sempre morar em ti
tua voz cuida
amansa meus suspiros destrambelhados
e em você,
eu fico
eu vivo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário